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TESES E DISSERTAÇÕES

DOUTORADO

AIRES, Leomaris Wunderwald. Diálogos entre cinema e literatura: o caso da adaptação de Estive em Lisboa e lembrei de você. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2018.

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BARBOSA, Cátia Valério Ferreira. Representações da realidade em romances brasileiros contemporâneos: A literatura da angústia. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2006.

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BARRETO, Francismar Ramírez. Uma fábula no compasso da História: estudo para Inferno Provisório em seis atos. Brasília: Universidade de Brasília, 2012.

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BORDINI, Maria Isabel da Silveira. Luiz Ruffato e o romance proletário no Brasil. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2019.

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BURT, Benjamin David. Cities of Dreams and Despair: Utopia and Dystopia in Contemporary Brazilian Film and Literature. Los Angeles, University of California, 2020.

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BUSTAMENTE-VERAS, Paula Andrea. A cidade fictiva: visões e mundos da cidade em contos contemporâneos brasileiros, chilenos e portugueses. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2007.

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CAMPOS, Gleidston Alis Mendes de. Mosaicos, hiperlinks e outras dispersões: considerações sobre Eles eram muitos cavalos, de Luiz Ruffato, e Ó, de Nuno Ramos. Belo Horizonte, Universidade Federal de Minas Gerais, 2019.

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CARBONERA, Ildo. Trajetórias da narrativa ítalo-brasileira: Dove è la cuccagna? Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2008.

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CASTRO, Felipe Dartagan Maropo Teixeira de. Compleição do migrante em Estive em Lisboa e lembrei de você, de Luiz Ruffato. Campo Grande: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, 2022.

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CASTRO, Márcia Carrano. A construção do literário na prosa narrativa de Luiz Ruffato. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2010.

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CERQUEIRA, Rodrigo da Silva. Um escritor excepcional, uma obra de exceção: o Inferno provisório e as movimentações de Luiz Ruffato no campo literário brasileiro. Juiz de Fora: Universidade Federal de Juiz de Fora, 2016.

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COUTINHO, Ilmara Valois Barcelos Figueiredo. Margens limiares da prosa contemporânea: a poética do fragmento em Eles eram muitos cavalos, de Luiz Ruffato, e Ó, de Nuno Ramos. Porto Alegre: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2014.

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FILGUEIRAS, Virgínia Aparecida Ramos. A migração do operário cataguasense em Inferno provisório. Niterói: Universidade Federal Fluminense, 2016.

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HAUCK, Marcelo Antônio Ribas. Migrações geográficas e textuais em Inferno Provisório, de Luiz Ruffato. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2013.

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KONZEN, Paulo César. Ficções visíveis: diálogos entre a tela e a página na ficção brasileira contemporânea. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2006.

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LIMA, Andressa Estrela. A potência do silêncio na literatura brasileira recente.  Brasília: Universidade de Brasília, 2023.

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LOBO, Rosana Corrêa. Inferno provisório: representações do Brasil fora da ordem e do progresso. Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, 2014.

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MELO, Cimara Valim de. O lugar do romance na literatura brasileira contemporânea. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2010.

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MENDES, Marco Aurélio de Sousa. A personagem em Fernando Cesário, Luiz Ruffato e Ronaldo Cagiano: alteridade e desenraizamento em três universos. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2009.

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NUNES, Matheus da Costa. São Paulo: a cidade moderna e a metrópole contemporânea nas obras de Alcântara Machado e Luiz Ruffato. São Paulo: Universidade Mackenzie, 2021.

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OLIVEIRA, Gislei Martins de Souza. Aporias do tempo em Inferno Provisório, de Luiz Ruffato. Assis: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, 2018.

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OLIVEIRA, Marcos Vinícius Ferreira de. A Ruína e a Máscara: as contradições da modernização conservadora em Inferno Provisório, de Luiz Ruffato. Juiz de Fora: Universidade Federal de Juiz de Fora, 2011.

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OLIVEIRA, Waldívia de Macêdo. Eles eram muitos cavalos – o romance duchampiano de Luiz Ruffato. Campina Grande: Universidade Estadual da Paraíba, 2020.

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POKULAT, Luciane Figueiredo. A “história a contrapelo” no painel romanesco de Inferno provisório: da fábula da migração à fábula do (des)enraizamento. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2016.

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RIGUETTO, Ingrid Zanata. Heróis efêmeros: uma análise de Inferno provisório, de Luiz Ruffato. São José do Rio Preto: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, 2020.

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SANTOS, Carolina Barbosa Lima e. O realismo prismático da obra de Luiz Ruffato. Campo Grande: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, 2019.

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SILVA, Cristina Maria da. Rastros das Socialidades. Conversações com João Gilberto Noll e Luiz Ruffato. Campinas: Universidade de Campinas, 2009.

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SILVA, Daniele Cristina da. A poética palimpséstica de Inferno provisório, de Luiz Ruffato.Tangará da Serra: Universidade do Estado de Mato Grosso, 2020.

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SILVA, Marcela Ferreira da. Sob os signos do trânsito: o espaço da solidão na narrativa de Luiz Ruffato. Goiânia: Universidade Federal de Goiás, 2019.

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SILVA, Wellington Augusto da. O desmanche em Inferno provisório. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2013.

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SOUZA, Catharina Epprecht Pereira de. O amor pós-utópico na coleção Amores expressos: afetividade e ética na literatura brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2015.

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STAUDT, Sheila Katiane. Retratos urbanos em romances brasileiros do século XXI: uma leitura de Eles eram muitos cavalos, O fotógrafo e Satolep. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2015.

MESTRADO

ALVES, Gabriela Souto. O vernáculo brasileiro na contemporaneidade. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 2014.

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ANDRADE, Cinthia Ramalho de. A representação da solidão latino-americana em obras de Mario Vargas Llosa e Luiz Ruffato. Belo Horizonte: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 2017.

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AZEVEDO, Felipe Vigneron. A resistência na literatura em tempos de globalização. Rio de Janeiro: Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2015.

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BONADEO, Fernanda. A perspectiva da estrangeiridade em Flores artificiais, de Luiz Ruffato, e O estrangeiro, de Camus. Santa Cruz do Sul: Universidade de Santa Cruz do Sul, 2016.

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BRITO, Francisca Maria de Medeiros. Tensas violências, pântanos urbanos: a narrativa curta de Rubem Fonseca e Luiz Ruffato. Mossoró, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, 2020.

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BUSCÁCIO, Lívia Letícia Belmiro. O projeto de escritura literária de Ruffato: reflexões sobre a estética do romance brasileiro contemporâneo. Niterói: Universidade Federal Fluminense, 2007.

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CAPOBIANCO, Eder Dias. Ecos do Naturalismo no projeto literário de Luiz Ruffato: uma análise de Eles eram muitos cavalos. Assis: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, 2019.

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CARVALHO, Alyson Gonçalves. Maquinário da ilusão: crítica à modernidade em Patrícia Galvão e Luiz Ruffato. Campinas: Universidade de Campinas, 2023.

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CASAIS, Allyson Augusto Silva. Dois anos infindos: o brasileiro como estrangeiro na ficção de Luiz Ruffato. Niterói: Universidade Federal Fluminense, 2020.

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CERQUEIRA, Rodrigo da Silva. Estamos sempre indo para casa (Breve análise do Inferno provisório, de Luiz Ruffato). Juiz de Fora: Universidade Federal de Juiz de Fora, 2010.

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CHEZZI, Maria Angela. Tradurre Luiz Ruffato travarizione sociolinguistica e regoli editoriali. Lecce: Università del Salento, 2012.

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COLLI, Nathalia Elisa. Era uma vez no mundo do trabalho: Ecos da crise social e narrativa em Inferno provisório, de Luiz Ruffato. São Paulo, Universidade de São Paulo, 2024.

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COSTA, Isabelly Cristina Gonçalves. As representações dos lugares e objetos na literatura e no cinema: O mundo inimigo, de Luiz Ruffato e Redemoinho, de José Luiz Villamarim. Niterói, Universidade Federal Fluminense, 2020.

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DE FAULTRIER-TRAVERS, Isaure. L’Espace dans les contes de Luiz Ruffato. Paris: Université Paris IV – Sorbonne, 2010.

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DEBORTOLI, Solange Fernandes Barrozo. A (des)construção narrativa como forma de representação da sociedade do espetáculo em Eles eram muitos cavalos, de Luiz Ruffato. Erechim: Universidade Regional do Alto Uruguai e das Missões, 2011.

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DELGADO, Gabriel Estides. A negociação social do espaço em Inferno provisório, de Luiz Ruffato. Brasília: Universidade de Brasília, 2014.

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EBLE, Laeticia Jensen. Imagens convergentes: os anônimos de Oswaldo Goeldi e Luiz Ruffato. Brasília: Universidade de Brasília, 2011.

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FERREIRA, Terezinha Perini. Caótica unidade: a narrativa de Luiz Ruffato em Eles eram muitos cavalos. Três Lagoas: Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, 2009.

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FRADE, Renata Loureiro. Literatura e mercado editorial no Brasil (Dos anos 90 à atualidade). Rio de Janeiro: Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2005.

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FRETTA, Cristiano. A relação forma literária e sociedade em Eles eram muitos cavalos, de Luiz Ruffato. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2013.

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FRITZEN, Gecielli Estefânia. Uma leitura dos modos de vida e do trabalho fabril no romance De mim já nem se lembra, de Luiz Ruffato. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2015.

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GAMA, Vítor Castelões. Laurence Sterne e Luiz Ruffato: convergências/divergências. Brasília: Universidade de Brasília, 2018.

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GAZOLA, Paula Regina Filgueiras. Um flâneur contemporâneo: a degradada paisagem humana em Eles eram muitos cavalos. Juiz de Fora: Centro de Estudos Superiores de Juiz de Fora, 2014.

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LOBO, Rosana Corrêa. Amores expressos: narrativas do não pertencimento. Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, 2010.

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LUIZ, Fabiano Mota. Presente contínuo: reflexões sobre a serialização do inacabável. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2017.

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MACHADO, Valéria Aparecida de Sousa. O eu e o outro na violência do assalto: vozes e olhares que (re)velam no espaço do texto. Belo Horizonte: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 2009.

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MACIEL, Maria Lucia Souza. O processo de invenção ficcional em Eles eram muitos cavalos. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2015.

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MATIAS, Ligia Borges. Investigações acerca do uso da narrativa no teatro contemporâneo. São Paulo: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, 2018.

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MEDEIROS, Marco Aurélio Pinheiro de. O labirinto dos eus cambiantes: a questão da identidade em Eles eram muitos cavalos, de Luiz Ruffato. Rio de Janeiro: Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2007.

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MELO, Carlos Palácios Carvalho da Cunha e. Ficção, realismo e verdade: caminhos da literatura brasileira no século XXI. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2014.

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NAKAMURA, Larissa Lacerda. A profissionalização do escritor: entre a literatura e o mercado. Salvador: Universidade Federal da Bahia, 2018.

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NUNES, Matheus da Costa. A São Paulo de Alcântara Machado e Luiz Ruffato: duas versões de caos. São Paulo: Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2022.

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OLIVEIRA, Carolina. A experiência do sujeito migrante no mundo contemporâneo: uma leitura de Estive em Lisboa e lembrei de você, de Luiz Ruffato. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 2014.

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OLIVEIRA, Giovana Paula Santiago de. Silêncio e som: o discurso do trabalho em obras de Drummond e Ruffato. Brasília: Universidade de Brasília, 2008.

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OUROS, Emily Cristina dos. A contramão da realidade: ideologia e vida social em O ataque e em Frontal com fanta. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2017.

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PAULA, Natacha Gomes de. Estratégias autoficcionais: Tessituras entre o subjetivo e o social em Flores artificiais, de Luiz Ruffato. Dourados: Universidade Federal da Grande Dourados, 2023.

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PAULA, Simone Silva de. A cidade fera, quem poderá olhar-te nos olhos? Rio de Janeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2015.

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PEREIRA, Rita Gabrielli. Ruínas no discurso, discurso em ruínas e o trabalho de Sísifo: considerações sobre a categoria da crítica literária a partir de Dois Irmãos, de Milton Hatoum, e Eles eram muitos cavalos, de Luiz Ruffato. Belo Horizonte, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 2015.

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PINTO, Silvânia Aparecida Vicentini. Um olhar sobre a obra De mim já nem se lembra, de Luiz Ruffato. Juiz de Fora: Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, 2014.

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PRUSCH, Vinícius de Oliveira. Narradores do neoliberalismo brasileiro: João Gilberto Noll e Luiz Ruffato. Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2023.

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RICARDO, Marcela. Figuratividade e veridicção em contos de A cidade dorme, de Luiz Rufatto. Franca: Universidade de Franca, 2020.

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RIGUETTO, Ingrid Zanata. Uma nova forma de narrar a história: a renovação do romance histórico em Luiz Ruffato. São José do Rio Preto: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, 2016.

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ROBERTI, Lêda do Nascimento Rosa. As utopias geraes nas Minas de Ruffato. Juiz de Fora: Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, 2005.

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ROBERTI, Lêda do Nascimento Rosa. Paisagem, memória e esquecimento na Zona da Mata: uma análise de O verão tardio, de Luiz Ruffato. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2022.

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RODRIGUES, Michele Pereira. O cronismo de Luiz Ruffato no El Pais: narrativas de resistência e engajamento. Juiz de Fora: Universidade Federal de Juiz de Fora, 2018.

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RODRIGUES, Reginaldo de Souza. O mundo inimigo. Inferno provisório vol. II, de Luiz Ruffato: a representação dos trabalhadores das páginas para as telas. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2020.

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ROSATI, Luiz Alfredo Reis. Ficções brasileiras atuais: literatura e realidade. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2006.

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ROSTELLO, Luciana Greanin. Correspondências e conexões em Eles eram muitos cavalos, de Luiz Ruffato: romance, poesia e arte. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2020.

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RUIZ, Melissa Salinas. O trabalho feminino na atualidade: perspectivas a partir do conto Sorte teve a Sandra, de Luiz Ruffato. Cascavel: Universidade Estadual do Oeste do Paraná, 2018.

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SANDRINI, Paulo Henrique da Cruz. Que romance é este? Uma análise estético-sociológica de Eles Eram Muitos Cavalos, de Luiz Ruffato. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2007.

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SANTOS, Estela Pereira dos. Manifestações de violência(s): um estudo comparativo entre Não verás país nenhum, de Ignácio de Loyola Brandão, e Eles eram muitos cavalos, de Luiz Ruffato. Maringá: Universidade Estadual de Maringá, 2018.

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SANTOS, João Guilherme Dayrell de Magalhães. O Sensível Cinemático: des-montagens em Eles eram muitos cavalos, de Luiz Ruffato. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2011.

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SANTOS, Maria do Carmo de Oliveira Moreira dos. Imagens urbanas: uma leitura dos signos da cidade contemporânea no espaço narrativo de João Antônio e Luiz Ruffato. Belo Horizonte: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 2003.

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SCARAGGI, Elisa. O avesso do avesso. Una letteratura di São Paulo. Bologna: Universitá di Bologna, 2013.

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SILVA, Amanda Trindade Martins da. Estilhaços da cidade: Uma leitura de Eles eram muitos cavalos, de Luiz Ruffato. Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana, 2017.

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SILVA, Franciele Queiroz da. Fragmentos de um escritor: Ruffato em perspectiva(s). Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, 2012.

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SILVA, Gisele Menezes da. A cidade e o caos: uma leitura do contemporâneo. Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, 2009.

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SILVA, Lucas Neiva da. A interação entre literatura e cinema no espaço ficcional da Cataguases de Luiz Ruffato: uma proposta de letramento literário e ampliação de repertório. Juiz de Fora: Universidade Federal de Juiz de Fora, 2019.

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SILVA, Luciana Lima. Recriação, fragmentação e unidade em Eles eram muitos cavalos, de Luiz Ruffato. Campinas: Universidade de Campinas, 2017.

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SILVA, Marcela Ferreira da. Ficção em trânsito: configurações do urbano na narrativa de Luiz Ruffato. Goiânia: Universidade Federal de Goiás, 2013.

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SILVEIRA, Carolina Nalon. O escritor como autor de si mesmo: Luiz Ruffato na imprensa. Juiz de Fora: Centro de Estudo Superior de Juiz de Fora, 2017.

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SILVESTRE, Ingra Cristina Gomes. Aspectos da outridade excluída em Eles eram muitos cavalos e O livro das impossibilidades, de Luiz Ruffato. Goiânia: Universidade Federal de Goiás, 2016.

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SOARES, Raoni Damiano. Recordação e esquecimento em Inferno provisório: Volume I: Mamma son tanto felice, de Luiz Ruffato. Ouro Preto: Universidade Federal de Ouro Preto, 2017.

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SOUSA, Camila Galvão. Personagens em trânsito: do trabalho à volta ao lar em O mundo inimigo (2005), de Luiz Ruffato. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2017.

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SOUSA, Francisco Elieudo Buriti de. Os fragmentos do real em Eles eram muitos cavalos, de Luiz Ruffato. Porto Velho: Universidade Federal de Rondônia, 2015.

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TRAJANO, Roberta Torres. Sujeitos em trânsito: espaços urbanos em Eles eram muitos cavalos, de Luiz Ruffato. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2014.

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VETRUGNO, Ludovica. Água parada, de Luiz Ruffato: analisi de una traduzione. Lecce: Università del Salento, 2019.

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VIEIRA, Gabriel Carrara. Autonomia e referencialização em Eles eram muitos cavalos, de Luiz Ruffato. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2012.

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XAVIER, Maria do Carmo Dias. A cidade como palco da (des)construção da subjetividade no romance Eles eram muitos cavalos. Juiz de Fora: Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, 2010.

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ZAMBERLAN, Lucas. A velocidade e a simultaneidade na configuração fragmentada da urbe em Eles eram muitos cavalos, de Luiz Ruffato. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 2014.

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